Depois de tantos anos com alguém que era considerado vital (está ai o erro) a abstinência é sofrida. Houve uma recaída o que tornou mais difícil a recuperação, enfim, o destino me deu uns bons tapas na cara e acho que aprendi e estou me reerguendo.
Só o que ainda me faz refletir e entristecer algumas vezes são os finais de semana sem deitar no peito de alguém e ouvir seu coração bater mais rápido, é disso que mais sinto falta. Mas mesmo sentindo falta não quero que o coração de ninguém bata mais rápido por mim, pelo menos não agora, não estou suprindo as necessidades do meu, como vou suprir as de outra pessoa?
Pessoas especiais e belos sorrisos têm me encantando. Algumas vezes o encanto insconstante valorizado pelo teor do álcool ingerido, outras encanto fundado em muita conversa, apoio e distração dos problemas. Enfim...encanto passageiro ou não, eu dou valor!
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