Toda vez que o vejo é a mesma coisa: me sinto uma adolescente incompreendida. Primeiro a felicidade de vê-lo de novo, conversar, falar qualquer coisa sem sentido. Depois me sinto sufocada: "Por que isso nunca passa?", já cansei de me fazer essa pergunta. Amanhã faz dois anos desde que me roubou o primeiro beijo. Não quero mais o impossível, lágrimas pelo que não vai mais voltar. Essa sensação de impotência me mata aos poucos e eu só queria vê-lo sem querer sumir depois. Conheci a pessoa mais incrível do mundo, mas que, definitivamente, não é pra mim.
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