A sua nova diversão é inventar amores. Pega a característica que lhe encanta e idealiza um ser que lhe agrada, dentro das limitações da realidade. Cria histórias que faz rir de tão patéticas.
Seu futuro marido, aquele, o das covinhas, o que troca poucas palavras, este é o príncipe da vez, já têm até futuros filhos com covinhas igualmente lindas. Afinal, que mal tem inventar amores platônicos? A gente só inventa o que não existe mesmo.
Gostaria que fosse assim também quando fosse a idealização e não a idealizadora. Invenção inocente, nada de achar que tudo que se imagina se torna realidade. Isso não faz nada bem.
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